terça-feira, 17 de maio de 2011

Vale a pena ver de novo: Flávio Jardim e Diogo Guerreiro dando a volta ao mundo em busca de aventuras

Flávio Jardim e Diogo Guerreiro, a bordo de um veleiro, passaram por mais de 40 países em um período de dois anos e meio em busca de aventura, atrás de lugares excelentes para a prática de esportes, como o mergulho, kitesurfe, bungee jump, e, claro, a vela.

Além de serem capitães-amadores pela Marinha do Brasil, a dupla possuem conhecimentos em Navegação Astronômica, Meteorologia e Mecânica Motonáutica.

Em 2004, os dois aventureiros haviam completado um trajeto que entrou para o livro dos recordes. Uma travessia, de windsurfe, do Chuí, no Rio de Grande do Sul, ao Oiapoque, no Amapá, que durou um ano.

Para a aventura ao redor do mundo, Flávio e Diogo compraram o veleiro na Grécia e o trouxeram até o Brasil antes da viagem. Além disso, numa atitude mais radical, decidiram fazer uma cirurgia para retirar os próprios apêndices para que não tivessem o risco de uma apendicite durante a viagem.

No dia 17 de agosto de 2008, os dois aventureiros zarparam da costa catarinense com o objetivo de seguir uma regra: perseguir locais em que houvesse boas ondas e vento, tudo isso em condições remotas. Passaram por locais como Panamá, Galápagos, Polinésia Francesa, Taiti, Fiji, Micronésia, Papua Nova Guiné, Timor Leste, Indonésia, Moçambique e África do Sul antes de retornar ao Brasil. Dentre os esportes radicais praticados estão mergulho com a companhia de tubarões, kitesurfe, salto do maior bungee jump do mundo, na África do Sul, sessões de surfe na Papua Nova Guiné e muita vela.

A viagem foi feita sem apoio nenhum, qualquer imprevisto ou emergência os dois estariam nas próprias mãos. O momento mais perigoso foi no caminho para Moçambique. Havia o risco de um ataque pirata, que já contabilizava 420 alertas em outubro de 2010 apenas naquela região.

Confira os relatos na reportagem feita pelo Globo Esporte, da Globo:

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